Transporte de arroz: o que muda após as enchentes no RS?

Como já diz o antigo ditado: “Quem tem um não tem nenhum”. Esta é uma fala que alerta diretamente para as consequências da ausência de alternativas quando lidamos com a necessidade contínua de algum produto ou serviço.

Neste caso, infelizmente trataremos de uma falta grave para o mercado nacional ocasionada pelos últimos acontecimentos climáticos no Rio Grande do Sul. O Estado, que é responsável por 70% da produção nacional de arroz, teve seu ritmo de colheita e distribuição afetado pelas fortes chuvas prejudicando o fornecimento do grão para todo o país.

Para além das consequências econômicas como novos acordos comerciais a fim de reduzir os danos desse impacto, outra questão que se formata neste contexto a partir da valorização do preço do grão é o seu consequente aumento de riscos no que tange o serviço de distribuição interna.

No segmento do transporte de cargas, este caso representa uma mercadoria que ganhou rápida atratividade e teve seu nível de risco elevado para quem realiza a sua condução de um ponto a outro do Brasil. Isto porque, neste ramo, o arroz é considerado um produto de baixo valor agregado e, por isso, segue regras de segurança mais brandas, tornando o seu transporte fragilizado neste momento.

Chamamos atenção especial para que produtores, transportadores e demais players estejam preparados para os próximos meses nos quais o transporte desta carga pode estar correndo mais riscos. Sempre gerenciem e monitorem seus processos com parâmetros de segurança compatíveis com a realidade e a atualidade do mercado.

Por isso, a EM Tech está 24h por dia atenta e preparada para a prevenção e segurança do seu bem transportado. Fale conosco e experimente o ponto alto da gestão preventiva no transporte de cargas!

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